Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
ANDRADE, Rayana Soares de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/31374
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Resumo: |
O MTA é considerado o material padrão-ouro para os procedimentos endodônticos. Apesar disso, ainda existe uma taxa de insucesso quanto ao processo de reparação tecidual que pode estar relacionada à esterilidade do material e ao processo inflamatório gerado na presença do material. Com isso, dois experimentos principais foram realizados. O primeiro teve como objetivo avaliar a viabilidade de células fibroblásticas expostas ao MTA esterilizado ou não; e o segundo, investigar a atividade antioxidante do MTA associado ao RESV e a CURC, bem como avaliar a ação do MTA associado na viabilidade de células fibroblásticas. No primeiro experimento as células foramcultivadas em placas de 96 poços e tratadas com os extratos de MTA estéril ou não.A citotoxicidade foi avaliada pelo método colorimétrico MTT nos tempos de 24 e 72 horas. Alíquotas dos grupos testados foram plaqueadas em ágar Miller-Hinton. A análise visual do crescimento de microrganismos foi feita em 24 e 48 horas. No segundo experimento foi realizado ensaio antioxidante através do DPPH a partir de amostras de MTA, RESV, CURC, MTA+RESV e MTA+CURC, MTA+RESV+CURC e Q que foram diluídas em metanol. As amostras foram armazenadas por 40 minutos e analisadas no espectrofotômetro. Os mesmos grupos diluídos em meio de cultura foram preparados para o teste de viabilidade celular avaliado pelo método MTTnos tempos de 24, 48 e 72 horas. Os dados foram submetidos à análise estatística apropriada considerando 5% de significância. Quanto à condição de esterilidade não houve diferença estatística entre os grupos, independente de outros fatores. O teste de esterilidade confirmou que não houve contaminação por microrganismos nos grupos testados. O teste antioxidante mostrou que o MTA adquiriu ação antioxidante após as associações. Porém, quando testados quanto à viabilidade celular, os grupos com associação entre o MTA e os antioxidantes se mostraram citotóxicos. Conclui-se que o MTA é biocompatível, independente de sua condição de esterilidade, porém ao ser associado com antioxidantes torna-se altamente tóxico às células fibroblásticas. |