Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
BORGES, Leonardo da Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/31366
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Resumo: |
Introdução: O aumento contínuo da longevidade pode ser visto como uma das maiores conquistas da sociedade, porém preservar a independência e a qualidade de vida dos idosos durante dos anos continua sendo um dos principais desafios clínicos. Neste aspecto, o exercício físico apresenta uma melhora cognitiva e fisiológica. Objetivo: Investigar os efeitos de um programa de treinamento físico para idoso sobre o perfil físico funcional e inflamatório, nos seguintes desfechos: força muscular, capacidade funcional e marcadores inflamatórios. Materiais e Métodos: Em um estudo observacional descritivo transversal foram incluídos 38 participantes do projeto ProVida, grupo Exercício físico, e 157 participantes do projeto EELO, grupo Sedentário. Foram coletados dados socio demográficos, antropométricos, teste de capacidade funcional (teste de sentar e levantar da cadeira em 30 segundos) e marcadores inflamatórios (citometria de fluxo). O teste Shapiro-wilk foi utilizado para analisar a normalidade da distribuição dos dados e o teste Qui-quadrado ( א²) para análise do gênero. Para a análise do peso, altura, índice de massa muscular, capacidade funcional e marcadores inflamatórios foi utilizado o teste de Mann- Whitney. Para o valor de significância adotado foi de 5%. Resultados: Os testes de capacidade funcional e marcadores inflamatórios tiveram diferenças estatística significante. O grupo Exercício físico apresentou melhores índices de capacidade funcional (10,90 ± 3,7) em relação ao grupo Sedentário (15,65 ± 3,30, p=0,001). Com relação aos marcadores inflamatórios, os participantes do grupo Exercício físico apresentaram menores níveis plasmáticos de IL-6 e TNF-α (2,99 ± 1,87 pg/mL, 3,14±2,99 pg/mL, respectivamente) quando comparados ao grupo Sedentário (64,54±77,21pg/mL, 38,29±33,21 pg/mL, respectivamente, p=0,001). Conclusão: Conclui-se que os efeitos do programa de exercício físico traz benefícios a população idosa quanto a capacidade funcional e marcadores inflamatórios. |