Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
PINHEIRO, MARCELO MAIA |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/32092
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Resumo: |
O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) é uma doença crônica auto imune , caracterizada por destruição das células beta pancreáticas através da lesão celular por ativação dos linfócitos T CD4+ e CD8+ , linfócitos B, macrófagos e células dendriticas, os quais interagem na geração da resposta imunológica, causando uma insulite com predominância de linfócitos T CD8+ . A dipeptidil peptidase 4 (DPP-4) é uma molécula conhecida como um antígeno de superfície celular (CD26) expresso em linfócitos T (LT) , linfócitos B , macrófagos e células natural killer. Sua expressão está aumentada em LT ativados. A sitagliptina é um potente inibidor da DPP-4 utilizada para tratamento do diabetes tipo 2. Com o objetivo de avaliar os efeitos da sitagliptina sobre a resposta imune, neste estudo foram avaliados in vitro os efeitos da sitagliptina na proliferação de células mononucleares de sangue periférico (PBMC), pelo teste do MTT, de 9 doadores saudáveis, na produção de citocinas (IL2, IL-10, TNF-α, IFN-ϒ and TGF-β1) e no nível de expressão do RNAm do gene CD26. Neste estudo, foi demonstrado que o tratamento de PBMC de doadores humanos com sitagliptina nas doses de 2 e 20 µg/ml não apresentou efeito na proliferação destas células. Somente doses iguais ou maiores que 50 µg/ml de sitagliptina apresentaram uma diminuição significante (p<0,05) na proliferação das PBMC. A dose de 50 µg/ml de sitagliptina modulou negativamente os níveis da citocina IL-10 de maneira estatisticamente significante (p<0,05), e em alguns indivíduos os níveis de IL-2 e INF-ϒ, bem como da expressão do RNAm da molécula CD26 em PBMC. Os dados apresentados mostram que a sitagliptina pode regular a ativação da resposta imunulógica em linfócitos humanos, podendo indicar um possível uso terapêutico da sitagliptina como imunossupressor em doenças autoimune, como o DM1. |