Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
MELO, MARTA REGINA DA SILVA |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/30467
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Resumo: |
Áreas Protegidas são espaços capazes de promover a proteção dos recursos naturais da biodiversidade e oportunizar uma reconexão com a natureza. No Brasil, as Áreas Protegidas (APs) foram denominadas Unidades de Conservação (UCs). Nesse sentido, o estado do Mato Grosso do Sul possui uma rede de diferentes categorias de UCs, e muitas dessas áreas podem ser usufruídas para o uso turístico, pesquisas e, sobretudo, como espaços educadores. Assim, o objetivo deste estudo é avaliar o turismo em Unidades de Conservação no Mato Grosso do Sul com perspectivas para o desenvolvimento sustentável. A metodologia utilizada para o estudo foi baseada no Índice de Atratividade Turística das Unidades de Conservação Brasileira, adaptada para a realidade de Mato Grosso do Sul, bem como o Barômetro da Sustentabilidade Turística (BST) e o modelo AMOEBA de Indicadores de Sustentabilidade do Turismo (IST) para analisar o nível de sustentabilidade. Apesar do Mato Grosso do Sul possuir um notável patrimônio natural e uma rica biodiversidade, seu potencial para o uso turístico em UCs é pouco aproveitado. Foi constatado que os fatores que dificultam o uso público e turístico efetivo dessas áreas permanecem, e isso demanda estratégias que possam minimizar esses obstáculos, a partir de articulações entre as esferas de poder público, instituições da iniciativa particular, legisladores e a sociedade civil. Faz-se necessária uma cooperação benéfica entre os gestores das Unidades de Conservação, a comunidade científica e a sociedade local, a fim de fomentar uma conexão efetiva para o uso público geral, a partir de um planejamento exequível que possa incorporar, tanto os valores sociais, quanto econômicos e ambientais. Dentro dessa perspectiva, o estudo foi desenvolvido com base na linha de pesquisa Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento Regional Sustentável. |