Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
SANTOS, Magno Rafael Miranda |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/36108
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Resumo: |
Introdução: A queima incompleta de combustíveis fósseis produz poluentes, gases tóxicos como o dióxido de carbono, que são nocivos para a saúde e ocasiona o aparecimento de diversas doenças. Objetivo: Analisar a concentração de CO2 no perímetro urbano do município de Jaciara-MT. Método: Trata-se de um estudo quantitativo do tipo ecológico. Realizado entre 2019 e 2020, no município de Jaciara. A coleta dos dados de níveis de CO2 foi realizada em três locais diferentes e em três períodos climáticos diferentes, sendo eles: seca, chuva e intermediário (entre o período chuvoso e seco). Os dados de internações hospitalares por causas respiratórias foram obtidos do repositório de dados dos Sistemas de Informação da Secretaria de Saúde do Estado de Mato Grosso, por meio do Sistema de Internações Hospitalares. Os dados foram tabulados no Microsoft Excel 2010 e analisados no software R statistical. Resultados: Os níveis de concentração de CO2 foram superiores à média que existe na atmosfera que é de 350 ppm, já as coletadas estão na média de 500 ppm ou mais. No período úmido os níveis de CO2 foram de 580 ppm na manhã e de 570 ppm à tarde. Já no período intermediário os níveis de CO2 foram maiores no período vespertino ( 570 ppm). O nível de concentração de CO2 do período da seca são os mesmos pela manhã e pela tarde e só ao anoitecer estes níveis de concentração diminuem. Os casos de internações por doenças respiratórias nos meses mais secos no ano (julho, agosto e setembro) foram maiores que os meses mais chuvosos (dezembro, janeiro e fevereiro). Conclusão: Os níveis de CO2 não apresentaram diferença entre as estações climáticas, nem entre os períodos do dia estudados, impossibilitando afirmar relação entre os casos de internações por doenças respiratórias e a exposição da população ao dióxido de carbono. |