Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
MACHADO, FREDERICA DE CASSIA TEIXEIRA RABELO |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/32101
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Resumo: |
Anemia Falciforme (AF) é a doença hereditária monogênica mais comum do Brasil, ocorrendo predominantemente entre afrodescendentes. A literatura nacional carece de investigações a respeito dos seus aspectos de Saúde Pública. O presente estudo avaliou as ações implementadas, aos portadores de Anemia Falciforme com base na politica nacional de atenção integral às pessoas portadoras dessa doença nos municípios de Cuiabá e adjacentes, através de um questionário semi-estruturado, não validaddo de oito questões. Foram avaliados um número amostral de 35 pacientes no hemocentro de Cuiabá, centro de referencia no estado de Mato Grosso no período de abril a maio de 2015. Os resultados mostraram que a maioria (61%) dos pacientes tiveram seu diagnóstico precoce (até 12 meses) conforme preconizdo pela política nacional. Entretanto, ainda um percentual bem elevado (39%) de pacientes não foram diagnósticados precocemente, o que pode acarretar complicações clínicas muitas vezes irreversíveis. Foi observado que a maioria utiliza ácido fólico como tratamento tendo fácil acesso a este medicamento. Por outro lado, quando há necessidade de tratamento com associação medicamentosa, as ações deixam de ser cumpridas levando a piora da qualidade de vida dos pacientes com AF. A qualidade das informações passadas aos pacientes foram satisfatórias, embora, muitas vezes não foram atingidas, principalmente na fase inicial do diagnóstico, acarretando consequecias clínicas graves para o paciente portador de AF. Conclui-se que deve-se alertar o sistema nacional de saúde para que sejam implementadas ações dos gestores referes às políticas inerentes a essa patologia pondo em prática recursos e disponibilização de diganóstico e medicamentos para tratamento da AF. |