Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
FARIA, Amanda Rafaela |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/42376
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Resumo: |
A presença das tecnologias digitais está cada vez mais recorrente no cotidiano social, até mesmo em âmbito escolar, e a integração de recursos digitais no trabalho pedagógico tem apresentado resultados positivos para o processo de ensino e aprendizagem da representação do espaço geográfico pelos estudantes. Diante da ideia exposta, questiona-se: Quais e como têm sido utilizados os recursos digitais para a alfabetização cartográfica e para o Ensino de Geografia? Para responder a essa indagação, este estudo objetivou analisar os recursos digitais utilizados em pesquisas que versam sobre o Ensino de Geografia, em especial para o desenvolvimento da alfabetização cartográfica, e, mediante a análise dos resultados, foi elaborado um plano de ação docente para aplicação em estudantes. A pesquisa caracteriza-se como qualitativa do tipo bibliométrica e elegeu a base de dados de Teses e Dissertações da CAPES para coleta de dados, que ocorreu no período de março a setembro de 2021. Os descritores de busca foram: “alfabetização cartográfica”; “letramento cartográfico”, cartografia, “cartografia escolar”; “recursos digitais”; “tecnologias digitais”; “ferramentas digitais”, aplicativos, “plataformas digitais”, geotecnologias; “ensino de geografia” e geografia. A coleta e a análise de dados ocorreram em três etapas: E1 - Coleta de dados; E2 - Organização dos dados e E3 - Análise quanti-qualitativa, dividida em eixos temáticos. Foram analisados 25 estudos, com base nos quais foi elaborado um plano de ação docente contendo cinco oficinas. Os resultados indicaram que houve aumento nas pesquisas sobre o tema nos últimos 8 anos, as quais contaram com a utilização de vários recursos digitais e, de modo geral, apresentaram potencial para melhorar a construção da noção do espaço geográfico dos estudantes. O Google Earth e o Google Maps prevaleceram nas pesquisas, justificados por serem gratuitos, de livre acesso e não apresentarem complexidade em sua utilização, possibilitando seu uso por professores e estudantes, com diferentes níveis de experiências em tecnologias digitais. Em contrapartida evidenciou-se, também, entraves na infraestrutura, na falta de equipamentos das escolas e na formação docente. Foi possível concluir que, se por um lado, os professores carecem de formação e por isso podem ter dificuldades para utilização de recursos digitais e das geotecnologias, por outro, faz-se necessária a sua integração em processos de escolarização, como proposta inclusiva de todos no espaço geográfico cada vez mais virtual e digital |