Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2015 |
| Autor(a) principal: |
VILELA, GISELLE CUNHA |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/32100
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Resumo: |
Própolis é uma resina natural produzida pelas abelhas com inúmeras propriedades biológicas, entre elas ação antimicrobiana, anti-inflamatória, analgésica e cicatrizante. Este estudo teve como propósito avaliar as propriedades terapêuticas de um enxaguatório bucal a base de extrato padronizado de própolis de Baccharis dracunculifolia D.C. (G1), através da avaliação clínica sobre os parâmetros de formação de placa e sobre o sangramento gengival relacionados a gengivite e doença periodontal. Para isso, foram selecionados vinte pacientes, divididos em dois grupos, tratados respectivamente com enxaguatórios contento clorexidina ou extrato padronizado de própolis, uma vez ao dia por um período de 15 dias consecutivos, sendo reavaliados em intervalos de 5 dias. Quando o índice de formação de placas foi avaliado nos pacientes tratados com o enxaguatório a base de clorexidina ou G1 que apresentaram as reduções médias de 30 ± 6,1%, 46 ± 7,4% e 50 ± 6,0%, ou 40 ± 5,6%, 62 ± 5,8% e 82 ± 2,1%, respectivamente após 5, 10 ou 15 dias de tratamento consecutivo com os enxaguatórios, sendo estatisticamente significante (P<0,05) em relação ao inicio do tratamento (tempo 0). No tempo de 15 dias após o tratamento, o enxaguatório contendo G1 foi 32 ± 3,8% (# P < 0,05) foi mais eficaz que o enxaguatório a base de clorexidina (em relação ao inicio do tratamento). Para os demais tempos, 5 e 10 dias de tratamento, não houve diferença estatística entre a eficácia de ambos os enxaguatórios. Para o índice de sangramento gengival, os pacientes tratados com o enxaguatório a base de clorexidina apresentaram redução média de 18 ± 3,1%, 40 ± 5,3% e 56 ± 4,0%, ou 36 ± 3,6%, 58 ± 3,8% e 64 ± 5,1%, respectivamente após 5, 10 ou 15 dias de tratamento consecutivo com os enxaguatórios, sendo estatisticamente significante (P<0,05) em relação ao inicio do tratamento (tempo 0). No tempo de 5 dias após o tratamento, o enxaguatório contendo G1 foi 18 ± 3,8% (# P < 0,05) mais eficaz que o enxaguatório a base de clorexidina (em relação ao inicio do tratamento). Para os demais tempos, 5 e 10 dias de tratamento, não houve diferença estatística entre a eficácia de ambos os enxaguatórios. Nossos resultados demonstram que o enxaguatório a base de G1 é tão ou mais eficaz que a clorexidina no combate aos processos associados a gengivite, notadamente na formação de placa e no sangramento gengival, sendo que este efeito está associado ao efeito antimicrobiano, anti-inflamatório e cicatrizante de microlesões associadas ao extrato de própolis G1. |
