Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
CONTINI, FELIPE |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/31922
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Resumo: |
Colocou-se, como objetivo desta pesquisa, investigar se um grupo de alunos do Ensino Médio aprendeu as conversões entre representações semióticas de números complexos. Dessa forma, procurou-se responder às seguintes questões de pesquisa: 1) Esses alunos mostram saber converter representações semióticas de números complexos entre pelo menos dois dos seguintes registros: o gráfico, o algébrico e o da língua materna? 2) Em quais dessas conversões mostram maior dificuldade? Foram escolhidos vinte e um alunos, dez de uma turma de 3ª série do Ensino Médio e onze de uma turma de 3ª série do curso Técnico de Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio, todos de uma escola de ensino técnico da rede oficial do Estado de São Paulo. Para elaborar as doze questões do questionário diagnóstico, fez-se uma entrevista com o professor que trabalhou os números complexos com essas turmas e, após a análise dessa entrevista, elaborou-se e aplicou-se o questionário diagnóstico aos vinte e um alunos que aceitaram participar. Os protocolos desses participantes foram analisados à luz da Teoria dos Registros de Representação Semiótica de Raymond Duval e, como resultado, chegou-se à conclusão que os vinte e um participantes mostram ter dificuldade na conversão de representações semióticas de números complexos e as maiores dificuldades ficaram evidenciadas nas conversões, nos dois sentidos, que envolvem representações semióticas de números complexos no registro gráfico e no algébrico. Com essa pesquisa deixamos aqui um questionamento será que professores valorizam o ensino de números complexos com o uso do registro gráfico? |