Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
BONITO, DIANE LUCE |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/32078
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Resumo: |
O acidente vascular encefálico (AVE) é causada por uma lesão encefálica que tem consequências como: distúrbios de hemiplegia ou hemiparesia. A espasticidade de flexores plantares presente em pacientes hemiparéticos dificulta a marcha dos mesmo, para melhorar essa caracterisica pelo aumento da força muscular a eletroestimulação funcional (FES) vem se mostrando um método eficaz. O objetivo do trabalho foi verificar os efeitos da FES associada a contração ativa do musculo na Amplitude de Movimento (ADM) em pacientes que sofreram AVE. Para isso foram incluídos 7 pacientes de ambos os sexos, que apresentavam sequelas motoras de hemiparesia. Os pacientes foram avaliados por meio da biofotogrametria, antes e após tratamento convencional e 20 minutos de FES associado a contração voluntária do músculo tibial anterior. Foram realizadas 15 sessões de 40 minutos, durante 8 semanas, sendo 2 sessões por semana. Com este estudo, foi observada melhora nas ADM’s ativas do tornozelo nas duas posições avaliadas. Nesse contexto, é possível concluir que, o tratamento de pacientes hemiparéticos com FES associada a contração ativa do músculo tibial anterior proporciona uma melhora significativa na ADM de dorsiflexão de tornozelo, acarretando numa melhoria da marcha, demonstrando que este é um recurso coadjuvante terapêutico eficiente e importante para o tratamento das sequelas motoras causada por AVE. |