Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
MISSEL, Marcelo Heredia |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/37976
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Resumo: |
Objetivo: O presente estudo teve como objetivo investigar o limiar de dor à palpação da musculatura mastigatória antes e depois da fadiga em diferentes padrões de crescimento crânio-facial. Material e Métodos: A amostra composta por 28 pacientes com ausência de disfunção temporomandibular foi dividida em dois grupos iguais e distribuídos de acordo com o seu padrão de crescimento crâniofacial. Foram considerados Hipodivergentes os pacientes com ângulo FMA menor que 19° e Hiperdivergentes os com FMA maior que 30°. O estado psicológico (depressão, ansiedade e somatização) foi avaliado através da Escala de Avaliação de Sintomas-90-R (SCL-90-R), enquanto que a qualidade do sono foi por meio do Questionário de Pittsburgh (PSQI). O limiar de dor à pressão foi mensurado através do Algômetro Digital Kratos DDK, aplicado no músculo masséter apenas no lado direito da face. Após exame de algometria inicial, um desafio mastigatório utilizando goma de mascar foi utilizado na tentativa de provocar a fadiga dos músculos mastigatórios durante mastigação contínua, seguida de nova mensuração do limiar dor à palpação por meio do Algômetro. Resultados: Foi observada forte correlação (p = 0,021) entre escores mais altos de depressão com um baixo limiar de dor à pressão pós desafio de fadiga da musculatura mastigatória. O teste de correlação de Pearson demonstrou uma fraca correlação entre o limiar de dor à pressão e o padrão de crescimento crâniofacial, qualidade do sono, ansiedade e somatização. Conclusões: Pacientes com níveis mais altos de depressão apresentaram um limiar de dor à pressão mais baixo após desafio de fadiga da musculatura mastigatória, independente do padrão crânio-facial dos mesmos. Níveis mais altos de ansiedade e somatização, assim como uma má qualidade do sono parecem não refletir em uma maior susceptibilidade à dor pós desafio mastigatório. |