Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
SOBRINHO, Marcos Aurélio Pontes Franco |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/51454
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Resumo: |
Este trabalho teve como objetivo entender a recorrência da Síndrome de Burnout, apresentar os impactos negativos para as organizações e as alternativas conhecidas para lidar com o estresse ocupacional nos profissionais de TI. Foi realizada uma revisão bibliográfica, em que foram mencionados artigos acadêmicos, livros de autores consolidados, como Chiavenato e Peter Drucker, além de órgãos oficiais do governo, como o Ministério da Saúde, a fim de contextualizar o trabalho e fundamentá-lo com fontes seguras. Para facilitar a compreensão, foi importante contextualizar os períodos históricos em que o estresse ocupacional se intensificou, como as mudanças ocasionadas por cada fase da Revolução Industrial, até a chegada da Indústria 4.0, que alavancou a demanda por profissionais de informática, o que também influenciou na precarização dos postos de trabalho. Após isso, foi mostrado como o estresse ocupacional nesses trabalhadores prejudica a empresa, diminuindo a produtividade e afetando o clima organizacional dela, o que reflete diretamente nos lucros e aumento da rotatividade de funcionários, sendo um dos principais fatores geradores para a falência da organização. Por fim, foram apresentadas soluções para contornar a Síndrome de Burnout nos profissionais que lidam com tecnologia, como a intervenção psiquiátrica, terapia com psicólogos, mudança de hábitos na vida pessoal e no ambiente corporativo, implementação de serviços de saúde na organização e uma melhor gestão do regime de teletrabalho. |