PERCEPÇÃO DE UNIVERSITÁRIOS DE CAMPO GRANDE (MS) SOBRE O DESCARTE DE MEDICAMENTOS DOMICILIARES E SEUS IMPACTOS AO MEIO AMBIENTE

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: GONZALES, GISLAINE MEDEIROS
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/31414
Resumo: Os resíduos medicamentosos vêm se tornando uma problemática ambiental devido à grande produção, consumo indiscriminado e descarte inadequado nos domicílios e com o aumento do mercado farmacêutico promovido pela “farmácia caseira”, com a aquisição indiscriminada por conta própria e as vezes sem prescrição médica, ocorrendo o armazenamento para utilização futura, realizando a automedicação ou por indicação de pessoas não habilitadas sem a avaliação prévia de um profissional de saúde. O Objetivo é identificar a forma de descarte, o armazenamento e a automedicação realizada por acadêmicos em seus domicílios. O estudo se baseia em uma pesquisa quantitativa e qualitativa com amostra intencional permitindo avaliar nesse estudo como acontece o descarte dos medicamentos não consumidos ou vencidos e entender os danos causados ao meio ambiente. A pesquisa desenvolvida segue a linha de Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento Regional Sustentável. A metodologia consiste na aplicação de questionário com perguntas abertas e fechadas (múltiplas escolhas), sendo dirigida a acadêmicos da Universidade Anhanguera Uniderp. Os resultados indicaram que (68,6%) dos participantes descartam inadequadamente por falta de conhecimento sobre o assunto. Quanto aos instrumentos para a sensibilização sobre o conhecimento do descarte correto, os mais citados foram televisão, rádio e Internet (32.8%); panfletos, folders (9.9%); campanhas nas instituições de ensino e unidades de saúde (7.6%); divulgação dos pontos de recolhimento (6.3%); orientação dos funcionários que fornecem os medicamentos (2.9%) e entre outros meios de divulgação citados no estudo. o Brasil ainda não possui uma política específica quanto ao tratamento e destinação desses resíduos, e que tal prática tem se tornado um grande problema de saúde pública, devido às consequências causadas a saúde e o meio ambiente.