Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Tamanini, Rafael Peón |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/2772
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Resumo: |
Os altos salários pagos aos CEOs (presidentes executivos do conselho de administração) das grandes empresas ensejam a discussão sobre os determinantes para esses pagamentos. A literatura acadêmica divide-se entre aqueles que argumentam que os CEOs têm algum poder de entrincheiramento, isto é, uma vez que os dados mostram que o salário do CEO tem pouca relação com o desempenho das grandes empresas em que atuam, há uma razão para se acreditar que é elevado seu poder de decisão sobre seu próprio salário (e não o bom desempenho da firma), o que justificaria as elevadas quantias pagas. Por outro lado, evidências mais recentes mostram que a relação entre a alteração do tamanho da empresa e o salário do CEO tem-se intensificado nos últimos anos, o que contraria o argumento do entrincheiramento e corrobora a intuição geral de que os salários são determinados pelo equilíbrio de mercado. Nessa dissertação, além de uma completa revisão da literatura sobre o tema, apresentamos resultados estatísticos que corroboram que o salário dos CEOs é regido pelo equilíbrio de mercado utilizando uma base de dados elaborada pelo autor que compila 556 salários de CEOs das empresas brasileiras no período de 2012 a 2018. |