Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Pedro Henrique Ricco |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/2286
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Resumo: |
Os Comitês de Investimentos dos fundos de Private Equity brasileiros em geral tem grande interferência na gestão do fundo, e é possível que dificultem a realização dos investimentos. O objetivo desse trabalho é testar se os fundos que tem Comitê de Investimentos tem taxas de investimento menores do que os fundos sem Comitês, para isso adota-se o modelo Hazard. Foi encontrada uma evidência fraca de que a presença de Comitê de Investimento atrase a taxa de investimento, indicando que passados três anos após o levantamento do fundo, 56% dos investimentos haviam sido feitos para a amostra com Comitê, enquanto 67,72% dos investimentos haviam ocorrido na amostra de transações dos fundos sem Comitê. Entretanto, quando se controla a taxa de saída por aquecimento de mercado no momento do levantamento do fundo e na realização do investimento, assim como por outras características do fundo, o efeito do Comitê de Investimento deixa de ser significativo. |