Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2025 |
Autor(a) principal: |
Bernabé, Marcelo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/7933
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Resumo: |
As empresas familiares constituem uma parte significativa da economia. Este estudo teve como objetivo investigar como a presença da família impacta a remuneração e o contrato de trabalho de seus executivos no contexto das empresas de capital aberto no Brasil. Para isso, foi necessário, inicialmente, definir o que caracteriza uma empresa familiar e como esta se diferencia de empresas não familiares. Com base na abordagem da riqueza socioemocional e em suas dimensões, foram realizados estudos empíricos quantitativos utilizando regressões por mínimos quadrados ordinários para avaliar esses impactos. Os resultados indicam que não apenas a presença de membros da família no controle da empresa resulta na redução da remuneração total e da porção variável em ações dos executivos, mas também que a presença deles na gestão e no Conselho de Administração, assim como a inclusão do nome da família na denominação da empresa — esta última considerada uma variável forte de identificação dos membros da família com a empresa — exercem influência significativa na estrutura de remuneração. As contribuições práticas e acadêmicas deste estudo são relevantes, pois fornecem orientações para gestores de empresas familiares na formulação de pacotes de remuneração mais eficazes, além de oferecerem insights para investidores e formuladores de políticas sobre a importância da estrutura familiar na governança corporativa. |