Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Minari, Paulo De Tarso Pecini |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/791
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Resumo: |
Importantes mudanças macroeconômicas e demográficas impactarão de maneira relevante a capacidade do brasileiro de manter o padrão de vida na aposentadoria. Auxiliado por um modelo baseado na Teoria do Ciclo de Vida, buscou-se simular diferentes cenários de renda, consumo e poupança, com objetivo de identificar a necessidade de acúmulo capital de uma variedade de indivíduos sujeitos aos benefícios regidos pelo Regime Geral de Previdência Social (RGPS). Foram também levantadas as principais questões que envolvem o acelerado envelhecimento populacional brasileiro e algumas das particularidades das concessões de benefícios do INSS. Essas questões são de extrema relevância para o tema deste trabalho por potencialmente trazerem instabilidade ao sistema previdenciário em um país que se observa uma grande dependência dos benefícios da seguridade social por parte dos aposentados. Mantidos os parâmetros atuais, os resultados mostraram que as faixas de renda mais baixas, representando 85% da população, não necessitam poupar ao longo da vida ativa para manter o padrão de consumo na aposentadoria. Esse fato ocorre pela razão de que, nessas faixas, o valor do benefício do INSS representa uma proporção relevante da renda obtida com o trabalho. O resultado é similar, mesmo quando se testa a sensibilidade do modelo a possíveis cortes nos benefícios do INSS. |