Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Brito, Pedro Vinicius De Souza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/2287
|
Resumo: |
A anomalia da baixa volatilidade vem do fato de portfólios formados por ações de baixa volatilidade e baixo beta entregarem retorno maior do que portfólios de ações de alto beta e alta volatilidade. Contradizendo o senso comum, de que quanto maior o risco, maior o retorno esperado, comparamos os retornos acumulados das ações brasileiras através de quintis distribuídos de acordo com o beta e com a volatilidade. O resultado encontrado demonstrou que as ações com baixo beta e baixa volatilidade deram retornos, quando não superiores, muito próximos dos retornos dos portfólios das ações com alto beta e alta volatilidade. Enquanto R$ 1 aplicado em janeiro de 2000 na carteira formada pelas ações de maior volatilidade diminuiu para R$0,87 em junho de 2017, a carteira formada pelas ações de menor volatilidade acumulou um retorno de R$3,97. Para explicar essa anomalia, expomos o efeito da delegação de gestão de investimentos com a definição de um benchmark. A partir do modelo que aplicamos, observamos a existência dessa anomalia no mercado acionário brasileiro. |