Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Souza, Thaine Clemente |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/776
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Resumo: |
Crimes organizados, como a fraude, terrorismo e tráfico de drogas, são realizados por múltiplos agressores colaboradores, que podem formar grupos e equipes que desempenham papéis diferentes e por isso a relevância de introduzir os conceitos de redes sociais nas análises investigativas desses crimes. Primeiramente, introduz-se o conceito de redes sociais e o comportamento dos criminosos. A base de dados utilizada é referente a compras no e-commerce, sendo que quando ocorre o chargeback (estorno do valor da compra pela administradora do cartão ao titular) a compra é considerada fraude, senão é considerada não fraude. Portanto, o trabalho inova na proposta da metodologia (análise de redes sociais) e na unidade de estudo (compras) e propõe três hipóteses a fim de verificar se as redes fraudulentas e não fraudulentas se diferenciam em suas características estruturais, utilizando a metodologia de regressão logística e de ego social network para o desenvolvimento do trabalho. Dentre os principais resultados encontrados, a estrutura da rede de cada compra fraude e não fraude se diferencia na: 1) quantidade de conexões, 2) quantidade de intermediações com outras compras e 3) densidade da rede. As redes ego das compras fraudulentas possuem mais conexões, menos intermediações e maior densidade. Palavras-chave: |