Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Cavalcante, Lucas Celestino |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/2851
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Resumo: |
O tema deste estudo é a relação entre o endividamento, com base no benefício fiscal da dívida e o valor de mercado ou a performance das empresas brasileiras. O objetivo é avaliar se existe uma relação não linear entre a dívida e o valor de mercado das empresas, a fim de contribuir com a literatura deste tema no Brasil, que ainda não apresenta consenso. A importância da estrutura de capital das empresas é estudada principalmente desde a década de 1950, com os estudos de Modigliani e Miller (1958, 1961 e 1963), e até hoje não há um consenso em relação à qual deve ser a estrutura ótima em termos de dívida e capital próprio. Por isso, essa análise ainda é relevante atualmente, e para testar a hipótese de não linearidade aplicamos a metodologia do Método dos Momentos Generalizados Sistêmico (GMM-Sys), que trata melhor a questão da endogeneidade e da persistência das variáveis dependentes, que são problemas comuns nos estudos de finanças corporativas. Como variável dependente utilizamos o próprio valor de mercado das empresas, e como variáveis independentes utilizamos as seguintes proxies de endividamento: kink, kink2, excesso de dívida e dívida ótima. A conclusão que chegamos é de que a relação entre a dívida e o valor de mercado ou a performance das empresas brasileiras é negativa, não importando o nível do endividamento, portanto, rejeita-se a hipótese de relação não linear. |