Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Monte, Júlio César Do |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/984
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Resumo: |
Através de um modelo de escolhas discretas, este trabalho busca identificar e analisar o impacto das características individuais dos brasileiros na taxa de divórcio, fazendo uso dos microdados do Censo Demográfico de 1991 do IBGE. Os resultados das regressões através do modelo probit, são analisados à luz da chamada teoria do casamento e teoria do divórcio, seguindo principalmente os estudos de Becker (1973) e Becker, Landes e Michel (1977). A estimativa do impacto das características individuais dos brasileiros na taxa de divórcio confirmam o racional da teoria econômica que supõe a maximização da utilidade dos agentes econômicos nas mais diversas situações. Os resultados obtidos indicam que: i) a probabilidade de divórcio diminui a medida que a idade ao casar aumenta; ii) as diferentes raças possuem probabilidade de divórcio desiguais devido às condições culturais e sociais distintas; ii) os indivíduos que não possuem nenhum tipo de religião apresentam uma maior probabilidade de divórcio; iii) quanto maior a educação do indivíduo maior a probabilidade de divórcio; iv) indivíduos que residem nas zonas rurais são menos propensos ao divórcio e, por fim, que os filhos aparecem como um capital específico e redutor da probabilidade de divórcio para as mulheres. |