Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Koch, Henrique Augusto |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/2575
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Resumo: |
Diversos estudos têm analisado a relação entre mecanismos de garantia de depósitos e risco moral pelo mundo (Demirgüç-Kunt e Huizinga [2004], Gropp e Vesala [2004], Anginer, Demirgüç-Kunt e Zhu [2014], Demirgüç-Kunt, Kane e Laeven [2015]). No Brasil, o principal sistema de garantia a depositantes é o Fundo Garantidor de Crédito (FGC). O presente trabalho tem por objetivo analisar a evolução do risco dos bancos, medido pelo z-score (Laeven e Levine [2009]), após as três elevações de limite de cobertura pelo FGC, que ocorreram em 09/2006, 12/2010 e 05/2013, com especial atenção para a alteração mais recente. Através de três modelos distintos, sendo um painel com efeitos fixos e duas especificações pelo método de diferenças-em-diferenças, é possível concluir que os bancos tendem a tomar mais risco, em média, e quanto menor o seu tamanho, após um aumento nos limites de garantia de depósitos |