Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Azeka, Vitor Matsuda |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/927
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Resumo: |
O correto entendimento dos fatores que motivam as firmas a pagarem dividendos é de extrema importância para uma avaliação financeira mais precisa das empresas. Do ponto de vista dos administradores, dividendos podem ser utilizados para mitigar problemas de agência (Jensen 1986) ou para fazer uma sinalização ao mercado (Bhattacharya 1979). Por outro lado, Miller e Modigliani (1961) propuseram a teoria de que a quantidade de dividendos distribuídos não altera o valor da firma. Através de uma base de dados de 663 empresas listadas nas bolsas de Brasil, Argentina, México, Chile, Colômbia e Peru, durante os anos 1999 e 2008, foram utilizadas três metodologias econométricas para dados em painel com variável dependente discreta para entender a propensão das firmas a pagarem dividendos: modelo logit agrupado, modelo logit em painel com efeitos aleatórios e modelo logit em painel com efeitos fixos. A análise é feita comparando a propensão entre os países com e sem lei de dividendos mínimos obrigatórios. |