Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Garcia, Gustavo Bueno |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/739
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Resumo: |
O presente trabalho concentra-se na tentativa de compreender a evolução das elasticidades renda e preço dos domicílios brasileiros para produtos alimentícios ao longo da primeira década dos anos 2000. A base de dados utilizada é a POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares), coletada e divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) para os anos de 2002-2003 e 2008-2009. As estimativas foram feitas para cada um dos períodos separadamente e seguiram método similar ao empregado por Menezes et al (2002). Trata-se de uma extensão quadrática agregada1 do modelo AIDS2 (Almost Ideal Demand System), adaptada para uma perspectiva espacial. Os resultados são, então, avaliados sob a ótica do comportamento dos preços e da renda entre os dois períodos. A análise empírica mostra que a renda efetivamente cresceu e fez diminuir em módulo a sensibilidade à renda e ao preço próprio do consumidor para os grupos alimentícios considerados. Além disso, as categorias mais básicas ao consumo e de menor desembolso, como arroz, feijão, macarrão etc., foram as que tiveram maior redução em módulo das elasticidades, ao passo que categorias de maior desembolso e maior repasse de preços no período, como carnes, mostraram mudança no perfil de consumo. |