Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Morandi, Carlos Henrique Stábile |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/2263
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Resumo: |
Este trabalho estuda o uso de derivativos de moeda estrangeira por empresas brasileiras não financeiras em estratégias de proteção ou especulação e seu possível efeito no valor da firma. Usando dados de exposição cambial e derivativos contratados a partir das demonstrações financeiras de uma amostra de 100 empresas de capital aberto entre 2012 e 2016, foram discriminadas as empresas que utilizam derivativos para reduzir sua exposição cambial (hedging), das que fazem uso seletivo, incorporando visões particulares sobre os movimentos de mercado, e das especuladoras, que atuam com posições que efetivamente aumentam suas exposições. Os resultados indicam que o uso de derivativos agrega valor à firma, mesmo quando feito com fins especulativos. Não foram encontradas evidências que justifiquem o uso seletivo de derivativos. |