Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Ziglia, Otávio De Souza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/2781
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Resumo: |
Diferentes estratégias de investimento vêm sendo utilizadas desde a criação dos primeiros mercados de ações e mercadorias. Desde a publicação do modelo CAPM de Sharpe (1964) e Lintner (1965), muitos autores publicaram evidências da existência de fatores que explicam parcialmente o retorno dos diversos ativos financeiros. De forma paralela, a academia e a indústria financeira utilizaram de dados financeiros de empresas como tamanho, liquidez, betas, lucratividade, crescimento de ativos, valor contábil e tendência para criar e entender fatores que explicassem retornos. Este trabalhou criou portfólios long only de fatores para o mercado brasileiro dentro do universo de ações de empresas não financeiras que pertencem ao IBrX. Foram encontrados resultados parcialmente consistentes com os apresentados por Machado, Faff e Silva (2017), ou seja, os fatores valor (com sinal contrário ao dos autores, mas igual ao do Fama e French, 2015), momentum e liquidez, bem como o defensivo, que não foi testado pelos autores, apresentaram bons resultados, enquanto os de lucratividade e conservadorismo não apresentaram excessos de retornos. Já o portfólio tamanho, sem resultado para os autores, apresentou bons resultados neste trabalho. Posteriormente, foi analisado se a combinação dos portfólios de forma mista (construção de portfólios individuais de fatores para depois combiná-los) ou integrada (combinar a exposição aos fatores para criar um portfólio único) apresentava alguma diferença estatística. Neste trabalho, corroborando com os resultados de Leippold e Rüegg (2018), não foram encontradas diferenças significativas. |