Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Magalhães, Ana Laura Dornellas Pio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/1710
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Resumo: |
Incentivados pelo governo federal, os dois principais bancos públicos brasileiros, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, aumentaram fortemente a concessão de crédito entre 2008 e 2015. A partir de 2012, tais bancos passaram também a diminuir, com maior intensidade, os spreads cobrados pela concessão de crédito. Os bancos privados, por sua vez, tiveram que decidir se iriam competir diretamente com os bancos públicos, diminuindo seus spreads cobrados, ou buscariam alternativas, como rentabilizar outras áreas de negócio, mudar a composição de sua carteira de crédito, entre outros. Através da métrica de RAROC (Risk Adjusted Return on Capital), a qual é amplamente utilizada pelos bancos no Mundo para medir risco e retorno de suas operações, esse trabalho tem o objetivo de avaliar quais foram as estratégias adotadas pelos três principais bancos privados no Brasil: Itaú-Unibanco, Bradesco e Santander entre 2012 e 2014. |