Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Kanadani, Fernando Hiroshi |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/860
|
Resumo: |
O objetivo deste trabalho é avaliar se o modelo KMV, baseado na Teoria da Firma de Merton (1974), é um bom previsor de alteração de rating das agências de crédito. Uma vez que o modelo KMV utiliza-se de informações de mercado em comparação a avaliação “through the cycle” das agências de rating, que mensuram o risco de crédito das empresas com uma visão de longo prazo, é esperado que o modelo KMV consiga capturar de forma antecipada uma alteração na qualidade de crédito das empresas. Com base em uma amostra de empresas listadas nas principais bolsas do Brasil, México, Chile e Argentina, e que apresentaram alterações de rating pelas agências Standard & Poor’s, Moody’s e Ficth, entre 2000 e 2012, foram calculadas as probabilidades de inadimplência com base no modelo KMV. Como base de comparação ao modelo KMV, foi utilizado o modelo Naive KMV proposto por Bharath e Shumway (2004). As alterações nas probabilidades de inadimplência calculadas pelo modelo KMV apresentaram resultados significativos apenas com 3 meses de antecedência a alteração de rating das agências de crédito. |