Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Leite, Paula Kober Nogueira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/768
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Resumo: |
O trabalho tem como objetivo investigar as diferenças na forma como são remunerados os diretores de estatais e de empresas privadas. De acordo com a teoria da agência, esperamos que os proprietários das empresas usem remuneração variável, atrelada ao lucro da companhia, para alinhar seus interesses aos dos administradores. No entanto, de acordo com teorias sobre as estatais como a teoria política e teoria do double bottom line, entendemos que as estatais têm outros objetivos além da maximização do lucro; por isso esperamos que seus diretores recebam uma parcela menor de sua remuneração atrelada à lucratividade da empresa. Além disso, a cultura de meritocracia é menos forte nas estatais, por isso esperamos que a remuneração dentro da diretoria de cada estatal seja mais igualitária do que nas diretorias de empresas privadas. A partir de dados sobre remuneração dos diretores entregues à CVM pelas empresas de capital aberto usamos uma metodologia de pareamento com escore de propensão para comparar uma amostra de empresas estatais a empresas privadas comparáveis quanto ao percentual de remuneração variável e quanto à amplitude das remunerações das diretorias. |