Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Matcin, André Cardoso Barbeiro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/2606
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Resumo: |
A abertura comercial é fator reconhecido na literatura como importante determinante dos spreads soberanos em países emergentes. Nos últimos anos, reduções de barreiras ao comércio, nos custos de transporte, e avanços nas tecnologias de informação vêm contribuindo para tornar os processos produtivos globais mais fragmentados, alterando a estrutura do comércio mundial e seus impactos sobre variáveis econômicas. Neste contexto, e diante da disseminação de novas medidas de integração ao comércio global, o objetivo do presente trabalho consiste em avaliar os impactos da participação de países emergentes nas Cadeias Globais de Valor (GVC) para a determinação de seus spreads soberanos. Os resultados indicam que abrir a economia ao comércio em 1% não é a mesma coisa que engajá-la na participação em GVC na mesma proporção, uma vez que o efeito deste último é mais significativo para a redução do risco país. Também foram encontradas evidências de ganhos, em termos de redução de spread, ao se engajar em GVC, independente da especialização das companhias domésticas nos diferentes estágios da cadeia de produção (upstream vs downstream), e mesmo diante de parceiros comerciais com níveis de renda per-capita distintos. |