Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Marques, Alexandre Dos Reis |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/5671
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Resumo: |
As empresas têm abraçado práticas de integração do desempenho ESG como um fator estratégico, um diferencial competitivo e um mitigador de riscos. Há, entretanto, uma discussão em curso sobre os fatores que podem influenciar sua orientação ESG. Um desses fatores é a estrutura de propriedade, que pode influenciar no desempenho dos pilares ESG, pois alguns tipos de proprietário estão cada vez mais influenciando na forma pela qual as empresas são administradas, e isso se reflete nas preocupações destas com o desempenho ESG. Neste estudo, testam-se hipóteses relacionadas a avaliar como as variações no tipo de proprietário estão relacionadas com a performance dos indicadores de cada pilar ESG – ambiental, social e governança. O estudo adotou a metodologia de dados em painel e utilizou a base de dados da Thomson Reuters ASSET4 do período de 2013 a 2019. Ao final, o resultado mais robusto foi a associação negativa da propriedade familiar e da propriedade do governo com o pilar ESG de governança. Entretanto, as variáveis de propriedade mostram-se de pouco poder explicativo sobre o desempenho ESG das empresas, havendo efeito mais destacado do próprio desempenho ESG das empresas e de seu tamanho (faturamento). Assim, o estudo sugere que classificações dos tipos gerais de propriedade podem não efetivamente capturar heterogeneidade ao nível da firma que afete seu desempenho em cada pilar ESG. |