Adaptabilidade e estabilidade de variedades de mandioca (manihot esculenta crantz) nos municípios de Labrea e Manaus, AM

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Costa, Evandro Inacio da
Orientador(a): Silva Filho, Danilo Fernandes da
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA
Programa de Pós-Graduação: Agricultura no Trópico Úmido - ATU
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Link de acesso: https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/5320
http://lattes.cnpq.br/7018895417222156
Resumo: Existem várias etnovariedades de mandioca brava que são consumidos, principalmente na forma de farinha, no estado do Amazonas. Uma estratégia de melhoramento destas etnovariedades é testá-las em locais amazônicos diferentes do seu local de origem. O objetivo deste trabalho foi avaliar a adaptabilidade e estabilidade de sete variedades de mandioca. As variedades foram oriundas de Lábrea (Cobiçada, Minerva e Flecha-amarela) e Manaus (Maná, Trairinha, Nanica e Jurará). O delineamento experimental em cada local foi de blocos ao acaso, com sete tratamentos e quatro repetições, com oito plantas por parcela. Foram avaliados: massa total, matéria seca, número e coloração da polpa das raízes comerciais, espessura da entrecasca, massa da parte aérea, diâmetro da haste e altura da planta. As análises GxE revelaram que apenas há interação para diâmetro, número e produtividade de raízes comerciais, e altura de planta. E as análises de adaptabilidade e estabilidade da produtividade mostraram que a variedade Jurará é instável, porém, é a mais adaptada a ambos locais. Em Lábrea e Manaus obteve, respectivamente: 43,7 e 26,5 t ha -1 de raízes; 39,8 e 43,7 t ha -1 de massa aérea; 10,8 e 4,8 raízes por planta e 331,7 e 316,6 cm de altura de planta. Portanto, a variedade Jurará deveria ser testada em outros locais da Amazônia.