Qualidade fisiológica de sementes peletizadas de cubiu (Solanum sessiliflorum Dunal)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Sprey, Layanne Muniz
Orientador(a): Ferreira, Sidney Alberto do Nascimento
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA
Programa de Pós-Graduação: Agricultura no Trópico Úmido - ATU
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Link de acesso: https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/5303
http://lattes.cnpq.br/9925570139250537
Resumo: Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de distintos materiais de recobrimento na qualidade fisiológica de sementes de cubiu. Para tanto, foram testados três materiais aglomerantes (fécula de mandioca, talco inerte e calcário dolomítico) e dois polímeros aglutinantes (acetato de polivinila e goma arábica) na concentração de 30%, e, ao final, acabamento com corante artificial. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 (aglomerantes) x 2 (aglutinantes), com tratamento controle (sementes nuas), com quatro repetições e cinquenta sementes/péletes por unidade experimental. As sementes foram avaliadas quanto ao: rendimento; diâmetro das sementes/péletes; massa de mil sementes; número de sementes por péletes; germinação; índice de velocidade de germinação; tempo médio de germinação, comprimento da plântula; massa fresca e seca da plântula e emergência. De maneira geral, a peletização aumentou a massa e o diâmetro da unidade de propagação. A barreira física imposta às sementes pela peletização não influenciou na germinação, mas promoveu atraso na velocidade de germinação em relação às sementes nuas, não sendo observado esse efeito na emergência. O recobrimento com calcário dolomítico e acetato de polivinila apresentaram os melhores resultados de germinação e vigor.