Florística, dinâmica e estrutura da regeneração natural em floresta explorada na flona do Tapajós-Pa
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA
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Programa de Pós-Graduação: |
Ciências de Florestas Tropicais - CFT
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/5114 http://lattes.cnpq.br/9625325027071052 |
Resumo: | Maior área de floresta tropical contínua do mundo, bioma rico e altamente diverso em espécies vegetais e animais, ambiente cheio de relações ambientais complexas e de equilíbrio frágil, mosaico com variadas características topográficas e de uso da terra, sinônimos do que pode ser chamado de Amazônia. A partir das disparidades existentes, o manejo florestal surgiu como uma alternativa para a melhor utilização dos recursos florestais, e dessa forma a regeneração natural é um dos principais mecanismos de manutenção do ecossistema natural e alvo do planejamento para o uso futuro da floresta, estando contemplado na legislação florestal vigente. Dessa forma, este trabalho caracterizou a composição florística, dinâmica e a estrutura da regeneração natural em uma área de floresta explorada na FLONA do Tapajós, após 31 anos de intervenção. A regeneração natural foi dividida em três classes de tamanho sendo; C1, C2 e C3; compreendendo indivíduos desde 30 cm de altura até 9,9 cm de DAP. O estudo foi baseado no uso de parcelas permanentes da Embrapa Amazônia Oriental, localizadas as margens do km 67 da rodovia BR-163, município de Belterra (PA), onde estas foram implementadas no ano de 1981 (área explorada) e a testemunha, em 2008, tendo as duas áreas um total de 54 parcelas, dispostas de forma aleatória e sistemática. A partir de 14,48 ha-1 de amostragem efetiva, foi encontrado 14.628 plantas divididas nas três classes de tamanho, divididas em 62 famílias e 370 espécies botânica identificadas. As famílias mais abundantes foram Fabaceae, Lauraceae e Sapotaceae, sendo as quais comuns em florestas tropicais; e em nível de gênero Pouteria, Ocotea e Inga. Para a estrutura, na categoria C3, as espécies de maior VI foram Protium apiculatum Swart (3,83%) e Virola michelliiHeckel (3,83%), enquanto para as C2 foram, Rinorea guianensis Aubl. (6,31%) e Amphirrhox longifolia (A.St.-Hil.) Spreng (5,90%). Para a classe C3, a mortalidade da comunidade foi crescente, e por fim diminuiu suas taxas, com o passar dos 31 anos. Para C2, esse fluxo acabou sendo caracterizado por picos. A classe C3 não possui diferença significativa entre os tratamentos ao contrario da classe C2, sendo os TE1 e TE2 diferentes do TO, anível de significância de 0,05%. |