Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2017 |
| Autor(a) principal: |
Azevedo, Renato Almeida de |
| Orientador(a): |
Morais, José Wellington de |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA
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| Programa de Pós-Graduação: |
Entomologia
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Link de acesso: |
https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12534
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Resumo: |
Diferentes variáveis ambientais podem ser responsáveis pela distribuição de espécies ao longo de um gradiente. Esse processo de substituição pode ocorrer por competição, filtragem ambiental e outros processos ecológicos podendo levar a mudanças nos caracteres morfológicos de espécies que habitam um mesmo local ou a mudanças na distribuição destas espécies. Um dos objetivos desse estudo foi verificar se o gradiente provocado pela concentração de fósforo, porcentagem de argila e profundidade da serrapilheira estão modelando a distribuição funcional da comunidade de cupins. Foram mensurados dez traços funcionais de 54 espécies de cupins: comprimento, largura e altura da cabeça, largura da base das mandíbulas, comprimento do noso, largura e comprimento do pronoto, comprimento da tíbia e do fêmur. Todas as amostras forma coletadas no ano de 2008 e 2009 e se encontram no Laboratório de Sistemática e Ecologia de Invertebrados de solo do Institudo Nacional de Pesquisas da Amazônia. Esses traços foram correlacionados com as variáveis ambientais através de uma análise de regressão mista. Houve uma relação significativa entre alguns traços funcionais mensurados com a porcentagem de argila e profundidade da serrapilheira. No entanto, não houve relação com a concentração de fósforo no solo. Os resultados obtidos podem sugerir que a profundidade da serrapilheira e a argila do solo afetam a locomoção e o modo de vida das espécies, enquanto que outros caracteres não mensurados podem estar associados com a adaptação das espécies para a utilização do fósforo. Além do trabalho acima mencionado, foram elaboradas três notas taxonômicas para o grupo Capritermes. Esse grupo é representado por quatro gêneros, Planicapritermes, Neocapritermes, Cornicapritermes e Dihoplotermes. Um novo gênero e uma nova espécie, Duckecapritermes falcifer sp. nov. são propostos; duas novas espécies para o gênero que até então era monotípico (Cornicapritermes, C. ufam sp. nov., e C. maracaensis sp. nov.), e foi descrita a casta alado de Neocapritermes utiariti. |
