A especiação dos monoterpenos em uma floresta da Amazônia central
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA
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Programa de Pós-Graduação: |
Clima e Ambiente - CLIAMB
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: | https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12667 http://lattes.cnpq.br/1710366201594395 |
Resumo: | As plantas produzem e emitem uma grande variedade de metabólitos voláteis denominados compostos biogênicos orgânicos voláteis (BVOCs), como parte integrante do metabolismo primário e secundário. Monoterpenos são BVOCs de a maior família de plantas produtos naturais, os terpenóides. Apesar de diferenças das ordems de magnitude na reatividade atmosférica e grande diversidade em funcionamento biológico deles, pouco se sabe sobre a especiação dos monoterpenos em florestas tropicais. Usando tecnicas analiticas de desorpção termica-chromatografia gasosa-espetrometria (TD-GC-MS), doze monoterpenos voláteis foram identificados e quantificados numa floresta tropical de terra firma na Amazônia central, incluindo as primeiras observações no ar ambiente dos monoterpenos que são altamente reativos, cis-β-ocimeno e trans-β-ocimeno. Na escala do ecossistema, as taxas de mistura dos monoterpenos no ar ambiente foram maiores no topo do dossel onde a luz e as temperaturas são maiores. No nível das folhas, emissões dos monoterpenos foram dependente da luz para as avores foram amostradas em campo. No entanto, durante as condições de seca com estresses que levaram a senescência foliar, as emissões dos monoterpenos das folhas foram dependente primeiro da luz e depois a temperatura e agirem como um indicador da peroxidação lipídica folha. Além disso, as emissões dos monoterpenos das folhas revelou uma forte relação não-linear com fotossíntese líquida (Pn), dedicando-se a 2% do Pn para as emissões dos monoterpenos nas temperaturas das folhas até 30ºC e continuaram a aumentar com as temperaturas da folha. Estes resultados sugerem que os monoterpenos o que são altamente reativas podem ser importantes porque eles funçiõnam como antioxidantes que protegem a fotossíntese nas plantas e também podem ser fontes perto do dossel dos precursores dos aerossóis orgânicos secundários de fotooxidação na atmosfera. |