Taxonomia e distribuição geográfica de Notonectidae (Hemiptera: Nepomorpha) nos estados do Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima, Brasil
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA
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Programa de Pós-Graduação: |
Entomologia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: | https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12468 http://lattes.cnpq.br/2929177143733239 |
Resumo: | Até o presente estudo, 24 espécies de Notonectidae dos gêneros Martarega White, 1879, Notonecta Linnaeus, 1758 e Buenoa Kirkaldy, 1904 apresentavam registros restritos principalmente aos estados do Amazonas e Pará na região política do Norte do Brasil. A área deste estudo compreendeu 44 municípios dos estados de Roraima, Amazonas, Pará e Rondônia. O presente trabalho elevou a 33 o número de espécies conhecidas na região: 21 espécies conhecidas foram encontradas, 7 espécies registradas através de levantamento bibliográfico, 3 espécies novas de Martarega e 2 de Buenoa foram descritas. Martarega brasiliensis Truxal, 1949 e B. salutis Kirkaldy, 1904 constituem os primeiros registros da família no Estado de Roraima. Buenoa platycnemis (Fieber), 1851, B. femoralis (Fieber), 1851 e B. unguis Truxal, 1953 constituem novos registros no Estado do Amazonas. Martarega. uruguayensis (Berg), 1883, N. disturbata Hungerford, 1926, B. tibialis Truxal, 1957, B. amnigenoidea Nieser, 1970 e B. truxali Nieser, 1968 constituem novos registros no Estado do Pará, sendo B. macrotrichia Truxal, 1953 registrado pela primeira vez no Brasil neste Estado. Martarega. uruguayensis e M. gonostyla Truxal, 1949 constituem novos registros no Estado de Rondônia, sendo B. truxali o primeiro registro de Buenoa no Estado. São fornecidas chaves para identificação das espécies que ocorrem na região, aliadas a ilustrações elucidativas. A distribuição das espécies foi revista devido a inúmeras alterações políticas e erros relacionados às informações de etiquetas. |