Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2020 |
| Autor(a) principal: |
Romoaldo, Carlos Henrique |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://dspace.ifrs.edu.br/xmlui/handle/123456789/346
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Resumo: |
O poli(tetrafluoroetileno-co-perfluoropropil vinil éter) (PFA) é um fluoropolímero que possui uma extensa área de aplicação, abrangendo desde a indústria médica e aeroespacial, até a indústria de utensílios domésticos. Com isso, grandes volumes de resíduos são gerados durante o seu processamento, e a sua reincorporação ao processo produtivo torna-se necessária não só pelo apelo ambiental, mas também pelo econômico. O objetivo deste trabalho é avaliar a viabilidade da reincorporação de resíduos de PFA, gerados pelo processo de extrusão, ao PFA virgem (PFAv). Os resultados obtidos apontaram que a reincorporação de até 10% de PFA reprocessado (10PFAr) mostrou-se adequada para a produção de tubos extrusados. Nesta amostra as propriedades térmicas e químicas mostraram-se estáveis, além de não serem observadas diferenças significativas nas propriedades mecânicas avaliadas, em comparação com a amostra de PFA virgem. Além disso, teores superiores a 50% de PFA reprocessado apresentaram redução na tensão máxima e deformação na ruptura, além de aumento no módulo elástico e na dureza. As amostras apresentaram mudanças de cor, sendo que, estas são mais evidentes conforme aumentou-se a quantidade de PFA reprocessado. |
