Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Moser, Nivaldo José |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://dspace.ifrs.edu.br/xmlui/handle/123456789/220
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Resumo: |
Concretos e argamassas, amplamente empregados na construção civil, oferecem grande resistência mecânica na temperatura ambiente. Porém, ao serem submetidos a elevadas temperaturas, como no caso de incêndio, perdem essas propriedades devido à remoção da água estrutural dos silicatos na matriz de cimento. O objetivo principal desse trabalho é avaliar a resistência mecânica de compósitos constituídos de argamassa e pó de vidro, com 28 dias de cura e após exposição a elevadas temperaturas. Foi estabelecida uma argamassa sem vidro como padrão de referência e outras três formulações contendo pó de vidro. As proporções de cimento e cal hidratada foram mantidas em todas as formulações. A formulação com pouco vidro foi constituída por 1,2 volumes de pó de vidro para 4,8 volumes de areia, enquanto a formulação com mais vidro teve três volumes de cada e outra somente com pó de vidro como agregado. Após exposição a elevadas temperaturas, 800, 1000 e 1200 °C, os corpos de prova contendo 20% de vidro, apresentaram resistência mecânica e integridade física, enquanto que o mesmo não foi observado para o padrão de referência. Esses resultados demonstraram a viabilidade potencial do pó de vidro para o desenvolvimento de uma argamassa resistente a elevadas temperaturas. |