Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Cruz, Maria Aparecida Cruz
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| Orientador(a): |
Sousa, Bernardina Santos Araújo de
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| Banca de defesa: |
Sousa, Bernardina Santos Araújo de
,
Rodrigues, Kleber Fernandes
,
Melo, Maria Aparecida Vieira de
,
Pontes, Ana Paula Furtado Soares
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| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco - Campus Olinda
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós Graduação em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco
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| Departamento: |
Olinda
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/1502
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Resumo: |
Esta dissertação advem de uma pesquisa oriunda do Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica do IFPE, campus Olinda. Tomou como eixo estruturante a dimensão humana integral, resultante da visão omnilateral da formação para o trabalho, por entender que todos os espaços que compõem a formação profissional de homens e mulheres deverão apontar na direção desse ponto de vista. Diante disto, o presente trabalho foi guiado pela curiosidade epistemológica, que buscou responder acerca do que revelavam os documentos e as narrativas de mulheres cisgênero e transgênero, vinculadas ao Núcleo de Estudos de Gênero e Diversidades (Neged), além de outros sujeitos não participantes do referido núcleo que estavam envolvidos no debate institucional sobre as possibilidades de consolidação de uma consciência crítica, dada na perspectiva do Empoderamento Feminino. Assim sendo, elegeu-se como objetivo geral: compreender as contribuições do Neged para a superação das desigualdades de gênero, dada, sobretudo, na direção do Empoderamento Feminino, a partir das percepções de mulheres integrantes desses núcleos. Para alcançar tais finalidades, foram adotadas as pesquisas bibliográficas, documental e empírica. O processo investigativo, na fase exploratória, envolveu a aplicação de questionários semiestruturados, contemplando as coordenações de 12 dos 16 núcleos existentes no IFPE. A fase seguinte foi iniciada pela seleção de dois campi que integraram a fase empírica da pesquisa, sendo aplicados questionários e realizadas as Entrevistas Narrativas (ER), envolvendo os segmentos/categorias: docentes, técnicas administrativas, estudantes com vínculo com o Neged (regular e egressa), estudante regular, sem vínculo com o Neged, mas envolvida institucionalmente com essa pauta de discussão. O Produto Educacional resultante da pesquisa se apresenta como áudio-documentário, compondo uma série de podcasts, trazendo miniconferências e narrativas contemplativas de breves discussões acerca da categoria Empoderamento Feminino, envolvendo experiências vividas por mulheres estudiosas das relações de gênero e que, noutros contextos, integraram ou coordenaram esses núcleos e que ainda acrescentam à exposição uma percepção de si, no panorama do contexto exposto, contribuindo para aprofundar entendimentos sobre o Empoderamento Feminino. Como resultados alcançados, o trabalho oferece destaque aos entendimentos: a) o corpus documental analisado aponta significativos avanços nas políticas afirmativas de gênero no IFPE; b) o Neged tem favorecido e fomentado políticas e ações na direção da superação da desigualdade de gênero e na construção de uma compreensão crítica do Empoderamento Feminino; c) o Neged tem se configurado como o lócus de acolhimento das demandas institucionais acerca dos elementos que marcam a história das estudantes e servidoras na sua cotidianidade; d) os projetos de extensão têm contemplado, de forma significativa, discussões e ações contemplativas da perspectiva de empoderamento; e) os corpos de mulheres transgênero,vinculadas ao Neged, têm forçado seus lugares no espaço da institucionalidade do IFPE; f) os marcos temporais sinalizando o passado e o presente na vida de mulheres de uma mesma família têm funcionado como regulador à construção de novos sentidos do ser mulher/tornar-se mulher. Estima-se que esta pesquisa corrobore com os estudos e práticas que impulsionam as políticas afirmativas de gênero, sobretudo na direção do Empoderamento Feminino, que se inscreva no ponto de vista crítico-reflexiva |
