A L?NGUA COMO HERAN?A COLONIAL: das pol?ticas lingu?sticas idealizadas pelo imperialismo brit?nico no s?culo XIX ? ascens?o do ingl?s como l?ngua majorit?ria na formula??o dos curr?culos de ensino de l?ngua estrangeira no contexto brasileiro e paraibano

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Silva, Rivaldo Lima da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.ifpb.edu.br/jspui/handle/177683/3675
Resumo: A posi??o do ingl?s no ensino de l?ngua estrangeira hoje como uma l?ngua de prestigio ? resultado do processo hist?rico de cria??o de pol?ticas lingu?sticas de expans?o, postas em voga por pa?ses como EUA e Reino Unido. Elas estavam focadas nos interesses pol?ticos e econ?micos destas na??es. Tais pol?ticas foram cruciais para a cria??o de planejamento lingu?stico voltado ao ensino de l?ngua estrangeira em pa?ses como o Brasil. Na hist?ria do pa?s, estas a??es de planejamento foram respons?veis pela cria??o de documentos que traziam as ideologias lingu?sticas de cada governo e orientavam as a??es curriculares a serem reproduzidas no espa?o escolar. Buscando refletir sobre tais pondera??es, este estudo cientifico prop?e refletir sobre o percurso hist?rico de reformula??o de pol?ticas para o ensino de l?ngua inglesa no Brasil. Com intuito de compreender o tema, o estudo faz uso do m?todo bibliogr?fico atrav?s da revis?o de textos j? publicados. Para tal, apoia-se em autores como: Souza e Soares (2014), Fortes (2019), Spolsky (2004), Andrade e Dantas (2019) entre outros. Ao final este estudo, ap?s a an?lise das propostas curriculares da Para?ba para o ensino fundamental e m?dio p?de-se perceber que muitas vezes os normativos criados pela mesma pol?tica lingu?stica de Estado, como a proposta curricular da Para?ba, reproduzem olhares diferentes quando se dirigem a conceitos que especificam uma mesma vis?o de l?ngua, a de l?ngua franca, por exemplo. Isso ocorre porque tais normativos trazem as ideologias dos sujeitos lingu?sticos que os criaram, bem como os interesses pol?ticos do Estado sobre que vis?o, ideologia e de que forma a l?ngua estrangeira deve ser ensinada na escola.