Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Lucena, Fernanda Azevedo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
IDP/EAB
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/4011
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Resumo: |
O Poder Judiciário, como prestador de serviço público de fundamental importância para a democracia, que é a prestação da tutela jurisdicional, tem sofrido fortes críticas em razão da morosidade e falta de efetividade de suas atividades, com isso, enfrentando um enfraquecimento de sua legitimidade, quadro extremamente grave que precisa ser urgentemente revertido, haja vista que entre os poderes da República Federativa do Brasil é o único que não passa pelo crivo democrático do voto popular. Nesse contexto, um fenômeno que tem se expandido é o poder normativo que aparentemente vem sendo desenvolvido no Fórum Nacional dos Juizados Especiais, o qual, a pretexto de buscar maior eficiência, tem editado enunciados que transbordam limites constitucionais de competência e, por ser, aparentemente uma atuação patológica, configurando uma nova faceta do ativismo judicial, tem grande potencial de causar sérios danos à democracia e à própria gestão judiciária, agravando o quadro atual, pois neutralizam esforços legislativos e administrativos que têm sido envidados para a melhoria da prestação da tutela jurisdicional e do acesso à justiça. |