Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Fernandes, Conrado Vitor Lopes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/4195
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Resumo: |
Em linha com as principais economias do mundo, o Brasil implementou providências de compensação às consequências econômicas das medidas sanitárias de combate à pandemia do coronavírus-19, por meio de programas de garantia crédito. Esses programas, de modo geral, atuavam por meio da oferta de garantias às instituições financeiras que concedessem crédito às empresas que se enquadrassem em quesitos pré-definidos. No caso do Brasil, o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) e o Programa Emergencial de Acesso a Crédito (PEAC) foram os maiores programas de crédito subsidiado em valor total concedido no ano de 2020. Este artigo avalia se tais programas foram eficazes em induzir o aumento da atividade na economia real e em promover a manutenção do nível de crédito às pessoas jurídicas. Após estimação com método de mínimos quadrados ordinários e dados mensais para o período de março de 2011 a novembro de 2021, os resultados indicam que Pronampe e PEAC contribuíram positivamente com a atividade econômica e com a manutenção dos níveis de crédito. |