Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Mauro, Luiz Claudio de Carvalho |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/4142
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Resumo: |
O propósito deste estudo foi avaliar se os bancos estatais brasileiros são menos propensos a realizar planejamento tributário agressivo quando comparados a seus pares submetidos a controle privado. Para tanto, foram utilizadas como proxies de agressividade fiscal três fórmulas distintas de taxa efetiva de tributação, sendo duas voltadas para a incidência sobre o resultado, a primeira composta apenas dos tributos correntes e a segunda composta por tributos correntes e diferidos, e uma terceira proxy utilizando os impostos e contribuições sobre a receita. A partir daí, foram realizadas regressões multivariadas para identificar se a variação nas taxas efetivas de tributação é explicada pela presença de controle estatal; também compuseram o modelo diversas variáveis de controle, todas ligadas ao setor bancário e extraídas das demonstrações financeiras dos bancos listados na B3, relativas ao período de 2012 a 2021 (dados em painel balanceado). Os resultados indicam que os bancos com controle estatal possuem taxas efetivas de tributação sobre o lucro superiores às instituições financeiras privadas e que, por outro lado, não é possível alcançar conclusão semelhante com relação à tributação sobre a receita. |