Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Costa, Carlos Alberto Pereira da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/3372
|
Resumo: |
Esta dissertação de mestrado tem por objetivo analisar qual é a importância da tipificação penal da corrupção privada para pessoas físicas no ordenamento jurídico brasileiro. A partir da uma análise da dificuldade de se definir o termo corrupção, passa-se a analisar os instrumentos jurídicos internacionais que são considerados marcos históricos no combate à corrupção e a corrupção privada. Também traz um breve histórico dos países que historicamente tipificaram criminalmente a corrupção privada e dos países da União Europeia que foram compelidos a tipificar o crime em seus ordenamentos jurídicos, ainda que sem tradição e, posteriormente, não obtiveram resultados práticos. Analisa-se a opção do bem jurídico tutelado pelas leis que tipificaram a corrupção privada e as críticas aos modelos adotados pelos países que recentemente tipificaram a corrupção privada. Também se aborda as críticas contra a tipificação penal da corrupção privada tendo em vista a inobservância do princípio da ultima ratio. Em contrapartida analisa-se as leis penais e extrapenais do ordenamento jurídico brasileiros que já tutelam os bens jurídicos que se tentava proteger nos países que tipificaram a corrupção privada. Por fim, se faz uma análise acerca do fenômeno conhecido como Populismo Legislativo e a sanha legiferante nacional, Garantismo Penal e a impunidade. O objetivo desta dissertação é tentar demonstrar que a tipificação penal da corrupção privada para pessoas físicas não é necessária no ordenamento jurídico brasileiro. O raciocínio que se pretende desenvolver será o dedutivo. A técnica a ser utilizada é a pesquisa bibliográficadocumental, consistente na análise da livros, artigos, legislação pertinente, projetos de lei e material bibliográfico. |