Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Souza, Thiago Ramos de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/4134
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Resumo: |
A gestão patrimonial na Administração Pública compreende toda uma cadeia de atividades que se inicia no planejamento das aquisições e perpassa por todas as fases do ciclo de vida dos bens, até a sua baixa do acervo patrimonial. Pode se dizer que a Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, tornou-se o marco que trouxe solidez às finanças públicas, mas culminou no “esquecimento” dos aspectos patrimoniais. O que se percebe é que o controle patrimonial carece de melhorias e aperfeiçoamento nas operações, processos e procedimentos que o envolvem. São diversos os questionamentos que podem ser direcionados aos gestores patrimoniais dos órgãos públicos, como a situação relacionada ao registro contábil dos bens, a realização de inventários físicos, e até quanto à segurança jurídica para atuação dos gestores diante dos processos que envolvem a gestão patrimonial. Considerando a importância do tema para a administração pública, este estudo teve o objetivo de identificar os principais desafios enfrentados, bem como a existência de pontos críticos e as oportunidades de melhoria associados aos processos de gestão patrimonial na Administração Pública Federal. Foi utilizada uma abordagem metodológica de pesquisa qualitativa e descritiva para a análise dos dados e dos fatos, obtidos por meio de uma pesquisa documental e bibliográfica, que buscou explicar o seu contexto no serviço público, seguido de aplicação de questionários a servidores e gestores com atuação nos setores de patrimônio dos órgãos. Assim, os principais resultados encontrados se referem: ao sistema de patrimônio utilizado na administração pública, que, por ser um sistema estruturante, tende a se tornar um sistema robusto, mas que precisa passar por atualizações; a falta de realização dos inventários físicos anuais, principal instrumento de gestão e controle da gestão patrimonial; a necessidade de simplificação de procedimentos, com a supressão de controles cujo custo seja evidentemente superior ao risco; e, em especial, a falta de engajamento dos servidores, oferecendo a segurança jurídica e recursos apropriados que possam garantir a qualidade do trabalho. |