Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Vasconcelos, João Victor Lisbôa de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/4205
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Resumo: |
A partir de um modelo baseado em agentes (ABM) que simula dinâmicas migratórias, epidemiológicas e econômicas na rede urbana da região metropolitana de Goiânia, estudamos o impacto econômico da implementação de medidas restritivas locais contra uma doença semelhante à COVID-19. Introduzimos um fator medo que condiciona dinamicamente as decisões de consumo e oferta de trabalho de cada agente conforme o monitoramento da saúde do seu círculo social próximo. Os resultados mostram que: (1) medidas de contenção em geral impactam negativamente o consumo, a produção e a renda no curto prazo; (2) o impacto econômico líquido destas medidas, considerando seu efeito na redução do medo dos agentes e na diminuição do índice de afastamento da mão de obra, depende do quão proporcionalmente os indivíduos abdicam de interações econômicas em comparação às interações totais após isolamento. Em alguns dos cenários em que tal abdicação é menos do que proporcional, a imposição de medidas restritivas gera resultados positivos em produção, renda e consumo na comparação com o cenário sem restrições de contato. O número de mortes e casos é sempre inversamente proporcional à intensidade do isolamento. |