Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Meles, Bruno Molina |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
IDP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/4254
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Resumo: |
Esta dissertação apresenta a teoria contratual na relação de consumo, trazendo brevemente sua evolução histórica e os princípios fundamentais destinados à proteção do consumidor, que culminam com a limitação da autonomia contratual e excessivo intervencionismo judicial. Em seguida, demonstra-se de que forma o Judiciário atua para realização do controle judicial de cláusulas abusivas com conceitos abertos e indeterminados, por meio de um debate acerca dos efeitos positivos e negativos na aplicação destes princípios sob o referencial da Análise Econômica do Direito. Para combater os efeitos negativos, tais como a insegurança jurídica, sugere-se a aplicação de outros critérios de interpretação do Direito como o consequencialismo e eficiência, que melhor analisam os efeitos coletivos das decisões proferidas em sociedade com contratação massificada. Ao final, são analisados os contratos de consumo celebrados mediante a atividade de incorporação imobiliária, notadamente os compromissos de compra e venda, para avaliar os posicionamentos desenvolvidos pelo Judiciário e sua ausência de uniformidade, momento em que são apresentados os efeitos e consequências das decisões proferidas e se essas decisões foram eficientes para atingir a proteção ao consumidor da melhor forma ao menor custo. |