Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Silveira, Elí Celso de Araujo Dantas da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto Brasiliense de Direito Público
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/4613
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Resumo: |
Procurou-se demonstrar que a exploração animal é ambientalmente, eticamente e energeticamente insustentável. A metodologia está baseada em pesquisa bibliográfica com recurso a autores que se ocuparam de aspectos pouco explorados da questão animal. O viés constitucional que garante meio ambiente equilibrado para as futuras gerações é empregado como fio condutor da monografia. Um dos resultados mais relevantes é que precisamos criar nova postura ética frente à questão animal. Vertentes renovadas do Direito Ambiental se voltam para o estudo da questão animal e da subordinação dos animais aos determinantes econômicos humanos. Além disso, discute-se a caracterização dos animais enquanto sujeitos não-jurídicos ou jurídicos. O agronegócio, base da exploração animal para consumo humano, é considerado um método de produção econômica altamente espoliante e inviável, com consequências tais como desmatamento e emissão de gases de efeito estufa. Ademais, o desmatamento é realizado para introdução de pastos e monocultura de soja, esta utilizada prioritariamente para a produção de ração animal e não para consumo humano. |