Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Pires, Vladimir Sibylla
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Orientador(a): |
COCCO, Giuseppe
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Banca de defesa: |
Albagli, Sarita
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Capeller, Ivan
,
Chagas, Mario de Souza
,
Corsini, Leonora Figueiredo
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Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia/Universidade Federal do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação
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Departamento: |
Escola de Comunicação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://ridi.ibict.br/handle/123456789/841
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Resumo: |
Estamos diante hoje de um novo paradigma produtivo, o cognitivo. Esta mudança faz emergir um conjunto de conceitos que problematizam o modo como analisamos o papel do museu na contemporaneidade. A hegemonia das dimensões imateriais do trabalho está no âmago dessa mudança paradigmática. Esta nova centralidade impõe desafios analíticos e metodológicos para a Ciência da Informação e para a Museologia. Diante disso, outra compreensão de museu se anuncia: não mais centrada em uma relação contratualista, mas atenta à produção do comum; não mais restrita ao edifício ou ao território, mas relacionada com uma rede de redes; não mais a serviço do desenvolvimento de um público ou população, mas uma ferramenta para a autonomia da multidão; não mais focada no objeto ou no patrimônio, como o conhecemos, mas em nossas dinâmicas infocomunicacionais. Um não-museu, um pós-museu para além dos modelos da “obra aberta” e dos “lugares de memória”. Um museu do acontecimental, do encontro entre praxis e poiesis. Um museu-monstro, da excedência criativa da multidão: diante de seu levante na contemporaneidade, uma museologia da monstruosidade?. |